segunda-feira, setembro 24

Vivendo ao acaso

“Como é estreito o cenário em que se representa a peça dos ódios, das amizades, das alegrias humanas! De onde foram tirar os homens esse gosto de eternidade, vivendo ao acaso, como vivem, sobre uma larva ainda morna, já ameaçados pelas neves ou pelas areias do futuro? Suas civilizações são enfeites bem frágeis: um vulcão as apaga, ou um mar novo, ou um vento de areia...”

 

Antoine Saint Exupéry, Terra dos Homens

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